Eu amo o jeito que você goza

Foto: Kharina



Deitado do seu lado nessa cama macia como sua bunda, com meu corpo colado no seu, meio esparramado, vou me perdendo conforme não paro de te admirar. Você me faz querer viver mais, mais e mais…

Sai do meu “poder”, lentamente, começa a agir de um jeito fleumático, quente, pegando na minha piroca com todo furor do mundo, me olhando (eu amo o jeito que me olha!), me ajeito, cruzo os braços por trás da cabeça, a barriga vai se contraindo, fecho os olhos, logo vou abrindo, mordendo levemente o lábio inferior, apreciando sua bunda empinada… que visão estupenda! Melhor que te sentir agindo em mim é o deleite de apreciar sua magnitude. Fico pasmo com tanta exuberância. Instiga meu instrumento, deixa como rocha, abocanha me olhando, chupa me masturbando, esboço reações de delírio, usufrui lentamente, se embriaga, se entorpece, aumenta a intensidade, foca o olhar na ação, com a outra mão pega nas bolas, massageia de um jeito que só você sabe, descruzo os braços, tento alcançar sua cabeça com uma mão, deixo o outro braço esticado na cama, mas não consigo pegar nela, sobretudo você vai parando, se ajeita, abre as pernas, fica por cima, me olhando fixamente, mal pisca, apoia uma mão na minha barriga, vou pirando conforme suas ações, a outra pega na piroca até encaixá-la em sua belíssima flor. Feito! Que mágico! O calor desse túnel do orgasmo me fascina de imediato…

Respiro fundo, fecho os olhos, levo as mãos à sua cintura, aliso subindo e descendo, te olhando, passo as mãos pelos seios, paro, aperto, massageio brevemente, me levanto, inicio a penetração com movimentos suaves, para frente e para trás calmamente, você envolve os braços pelo meu pescoço como se fosse um abraço, abocanho um seio, brinco com o outro, penetrando um pouco mais forte, te sentindo querer entrar em mim, mas seu tesão já adentrou em mim, eu gosto assim! Se você não existisse, eu te inventaria! Seu jeito ímpar é tudo a calafetar minha necessidade de você…

Tiro a boca do seio e a mão do outro, também envolvo meus braços em você, te abraço por baixo dos seus braços, sem eufemismo, deliciando a piroca dentro de você, focando no nosso prazer, sua voz libertando gemidas suaves vai adelando o orgasmo, me empurra para trás, sorrio, jogo as mãos para trás, você aproveita e prende-as, olhando para mim de um jeito extremamente intenso, socando a flor com vontade, gemendo mais alto, focada no olhar, me dá um selinho rapidamente, cavalga gostoso, rebola gostoso, tenta me beijar de língua, geme durante o ato, fecho os olhos, dominado por você, impossibilitado de bater na sua bunda gostosa e pegar com vontade nela; seus seios roçando no meu peitoral me enlouquece, nossas bactérias bucais se deleitando, as línguas se conhecem impecavelmente, exploram cada canto, sua quicada se intensificando, ficando mais molhada, lúbrica, escorrega sem óbice; vai parando o beijo, me solta, apoia as mãos no meu peitoral, diminui a intensidade mas não pára de rebolar, incessantemente, acabando comigo, me diz: “É disso que eu preciso!” E de repente me diz, concomitantemente: “Ai, vou gozar, ai eu vou gozar nessa piroca gostosa!” Me sinto penhorado, aperto sua bunda com gosto, bato com vontade, aperto com fúria, engulo saliva, e por fim te sinto gozar lentamente, parando o motor lentamente, vindo para cima de mim e deitando o corpo sobre o meu, com a cabeça no peitoral. Logo, me diz: “Coração acelerado, é?! Hum…” Eu rio e respondo: “Deve ser porque você me acelera” Finalizo. Agora é fechar os olhos e usufruir do cafuné pós-orgasmo.

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