Garota selvagem


Como nenhuma outra. Me xingava, me batia durante o sexo, mas eu amava. Era tudo tão gostoso que parece mentira desabafar sobre isso. De tão transgressora, me apaixonei. Toda lasciva, cheia de perspicácia. Enfatizava o imperioso e só. Engolia meu pau como minha goza. Ia até a garganta, se engasgava com gosto. Me olhava com ar de intensidade. Nunca fomos metade. Ela era sucedânea. Insubstituível. Me acordava sentando no pau até eu despertar. Enquanto isso não acontecia ela não sossegava. Que danada! Sabia que eu amava ser acordado assim, por isso fazia. Atiçava nos momentos inapropriados. Sabia seduzir de modo ímpar. Sua exacerbação nunca era calafetada. Nunca sonegou sexo ou prazer, nem que fosse um aperto no meu pau por dentro das calças num local público e eu puxando sua calcinha de lado para também sentir a voluptuosidade de um clitóris fascinante. Ah! Que saudade!

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