Já faz uma cota que a gente não se encosta…


Óbvio que uso o sectarismo para falar de você. Sem a menor histeria, “sofro” com a sua ausência. Por que estamos distantes? Seu corpo sinuoso é meu imã, é a minha combinação. Cadê sua boceta suculenta beijando minha boca de manhã, me acordando com um oral gostoso? Quero ter seu corpo de volta! Preciso!

Sou outro homem quando não tenho sua cavalgada que engole meu pau. Me sinto letárgico, dominado pelo ócio. É como se nenhuma punheta me saciasse... É como se eu estivesse mórbido e quase morrendo. Apesar do exagero, é sério o quanto sinto falta do seu cheiro, do seu gosto, do seu sexo, de beijar seu rosto. Afinal, tocar nele me livra do estresse que não tenho. Isto é, diminuo mais ainda as chances de tê-lo.

Parece que meu mundo perdeu as cores e ficou preto e branco como televisões nos anos de 1930. Preciso do calor do seu corpo para me inspirar na satisfação absurda. Preciso do seu estresse, das suas reclamações, do seu jeito ergofóbico só para ficar comigo.

Me sinto, às vezes, abrupto se fico sem te ver de quatro. Deitar minha cabeça na sua bunda me alivia do caos mundano que ele dispersa. O jeito que você se empina é fascinante, às vezes acho que é utopia... Mas quando enxergo de olhos fechados posso notar que meu ego deu uma maneirada depois que senti sua voluptuosidade. É de você que eu preciso. É da minha mão deslizando pela sua boceta melada que meu interior anseia. Nenhuma mulher será tão ímpar e sucedânea como você. Pois, decerto, só você foi capaz de me realizar.
Eu quero te ver! 

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