Mulher, vem sentar na minha boca


Meu pau extremamente duro, minha língua extremamente mole, ansiosa pelo seu clitóris. Senta gostoso! Isso, esfrega essa boceta por todo o meu rosto, me agita, me trepida, me deixa louco; me instiga, me sacia, me arrepia, me encanta, me torna dependente dessa magnitude rosa. Não vivo à toa, tampouco visando contar estória. Essa boceta suculenta vai me fazer contar muita história. Esse melado gostoso é a energia que enriquece o meu rim. É o alento para eu permanecer rico internamente. Se não fosse para ser assim, eu recusaria. Nessa exacerbação a língua enlouquece, passeia por toda a região, melando os grandes lábios, adentra de modo demasiado, penetra no orifício magnífico, faz vai e vem, eu não caibo em mim... por que você é tão ímpar assim? Lasciva, acaba comigo com seu jeito esporádico, rebola com calma, me mantém fleumático. Tudo fica uma loucura te vendo por cima de mim. Os quadros de Picasso são obsoletos se comparados à sinuosidade desse corpo. Até o design da boceta me transmite energias exponenciais. Usufruo bem delas, positivamente, penetrando a língua enquanto você geme. Provoca gostoso, sai da boca, volta mais arreganhada, mãos nos joelhos, agachada, intensa, fecha e abre as pernas, seduzindo como sabe, gemendo baixinho, quase não consigo ouvir; abocanho os pequenos lábios, entre o ato solto demasiadas cuspidas, misturo as bactérias (saliva com seu melado); me embriago nesse alento absurdo, prazer absurdo, chupo tudo, aumenta o tom da gemida, me pede para não parar que vai gozar já, já; leva uma mão à boca, cospe, afasto a cabeça, permito que você passe na boceta, e enquanto você se massageia dou uns beijinhos nas virilhas, lambendo só com a ponta da língua os grandes lábios; você me puxa de volta, abocanho mais voraz, e de modo demasiado exacerbado aumento a fome na chupada, te fazendo gozar lentamente e fleumática bem na minha boca... e eu cesso chupando com mais furor, todo fissurado por você.

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