Eu realmente mastiguei o clitóris dela


Era 16:32 quando a encontrei na estação do Metrô. Trepidei interiormente, senti que algo bom estava prestes a acontecer. Fomos para a casa dela, aproveitando que seus pais estavam de viagem e só voltariam dois dias depois…

Chegando lá, ela abriu o portão, eu fechei, depois abriu a porta e também fechei. Ela não pensou duas vezes após eu fechá-la: tirou a blusa e foi devagarzinho tirando a saia jeans, rebolando para mim, atiçando de modo demasiado ímpar, empinando e de pernas juntas, mostrando que seus lábios vaginais são a verdadeira obra-prima da Vida. E o que mais amo nela: não é fã de sutiã, tampouco de calcinha. A danada ficou peladinha fácil, fácil…

Puxei-a pela cintura, olhei bem nos olhos dela, pupila com pupila [minha boca salivando horrores], desci uma mão até a bunda, apertei, ela respirou ofegante, disse: “Ai, delícia!” Mordi o lábio inferior daquela boca suculenta, alisei a bunda com a palma da mão, apertei novamente; ela pula e cruza as pernas em mim, e caminho para o quarto. Soltei-a na cama, ela de pé no colchão, caminhava para trás até sentar-se no meio do mesmo. Tirei a roupa, meu pau extremamente duro, [já com a cabeça melada] comecei a me masturbar lentamente na frente dela, perguntando, “Quer minha porra?” E ela me respondeu: “Não. Eu é que estou louca para te dar o meu melzinho, diretamente da fonte.” Surtei quando ouvi isso. Instantaneamente parei, ajoelhei na cama, fui até ela, beijei o pescoço, ela ia endoidando [um perfume delicioso]; apoiei minhas mãos nos ombros dela, mordiscando, lambendo, acabando com ela só no pescoço. Fui lambendo até o rosto, mordiscando toda essa região (inclusive os lábios, o queixo), descendo pelos seios, uma chupada calma mas sucinta, pulando a barriga, me ajeitando, abrindo as pernas dela, olhei para ela rapidamente, cuspi na direção da flor, desviei o olhar para ela, vi o cuspe escorrer pela vulva, caminhando lentamente até o clitóris, que provavelmente estava extasiado e ansioso.

Quando me aproximei da flor, notei que não estava cheirosa como eu devaneei, mas adentrei. Após cair de boca nela, enlouqueci: o gosto estava extremamente formidável, me fazendo babar facilmente, de um modo esporádico, raríssimo. Meu corpo pegava fogo, minha boca já não aguentava mais, e eu precisei começar a agir mais profundamente…

Para satirizar, passei a ponta da língua no clitóris e perguntei: “Posso começar?” E ela ansiosa, respondeu: “Está perdendo tempo. Não aguento mais... Estou com muito tesão... Me perdoa se eu gozar rápido.” Eu fiquei pasmo (positivamente), pois meu tesão, minha fúria me consumiu desde quando a vi empinada com aqueles grandes lábios expostos, só para mim…

Absorvi o que ela disse, acelerei, lambi profundamente e lentamente entre os [formidáveis] pequenos lábios (encharcada, parecia uma fonte de mel), alternando de baixo para cima e da outra maneira; ela apertava os seios, pegava no travesseiro, dizia, “Mas que porra de língua é essa, fala para mim, meu Deus!?” Eu seguia extremamente focado, sugando os pequenos lábios, até que “cansei” e avancei para o [excêntrico] clitóris. A perfeição dele era demais! O gosto da flor dela superava qualquer iogurte de morango ou quaisquer outros. Surreal!

Mordisquei a primeira, ela se contorceu. Fingi parar, aquela provocada imperiosa, dei um rolé pela virilha, passando o meio da língua, pressionando contra a mesma, e mantendo a pressão até o clitóris. Novamente focado nele, comecei a morder com mais exacerbação, e nisso, coitada dela... Pegou nos meus cabelos e me travou ali, literalmente me obrigando a acabar com ela. Ok. Mordi devagarzinho, parece um chiclete. Mastiguei como se fosse, jorrando minha saliva por toda a região, esfomeado, ela gemendo horrores (baixinho, pois é cônscia de que odeio escândalo), dizendo, “Gozar nos próximos minutos não estava nos meus planos.” Eu só ouvindo, mastigando com fúria, alimentando-a, me alimentando, me enriquecendo desse melado absurdamente prazeroso; levei uma mão ao pau, comecei a me masturbar devagarzinho (não queríamos penetração nesse dia); quando parei de mastigar e comecei a mordiscar, ela pirou de vez com meus dentes, e foi soltando meus cabelos, se abrindo na cama, se emancipando toda fleumática e letárgica, me dizendo, “Ai, obrigado! Eu estava realmente precisando disso!” Eu ainda estava lá, como Charles Bronson e sua sede de matar nos filmes Desejo de Matar, todo encantado com a opulência que essa mulher tem. Eu me sentia como o Corcovado no Rio de Janeiro, de braços abertos e satisfeito pela vista que tem do alto... Afinal, ela é a vista mais exuberante desse planeta.

Depois deitei ao lado dela, sentindo aqueles seios roçando em mim, e ficamos naquele dengo até à noite, receoso de talvez ter a sorte de encontrar os pais dela.

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