Disposição de sobra


Foi em um Domingo, dia 4 de Março de 2018. Fui buscá-la na rodoviária, e como o fado não falha, chegamos juntos. Tudo já estava escrito. Parecia que eu já sabia. Assim que pisei aonde marcamos, a reconheci pela blusa listrada que a gostosa estava. Hum... Quando fui me aproximando e notei aquela mulher baixinha de aproximadamente 1,66 de altura e dona de uma raba hipnotizante — que mal cabia dentro daquela calça jeans —, pensei: “É hoje!” Não deu outra! Pegamos o ônibus, voltamos para a minha casa e quando fechei a porta do quarto liguei o ventilador (que era a mesma coisa que nada, porque não ventava porra nenhuma), ela sentou na beira da cama perto do travesseiro, deitei com a cabeça na coxa dela e ela começou a me acariciar, dizendo em tom risível: “Vim aqui para conversar. Nem começa de fogo.” Ah, mas eu não resisti. Primeiro ri à beça, depois falei: “Arram. Valeu.”

Ao passar dos minutos, eu estava muito sonolento sendo acariciado, então resolvi tacar gasolina e fogo. Então começamos a morder lábios, beijar de selinho, aquela coisa pré-sexo... Aí puxei-a para cima de mim, iniciamos um beijo intenso para caralho, mas rápido, e logo ela voltou para onde estava. “Pára de fogo! Eu hein!” ela disse querendo rir. “Vim aqui para conversar. Fala.” Eu lembrando dessa porra fico rindo demasiadamente. Tudo anteriormente programado, e ela jogando essa para mim com sua linda bunda sentada na minha cama? Ah, não mesmo! Confesso que eu já estava quase acreditando, mas aí, depois de um outro beijo intenso... “Apaga a luz”, ela disse. Levantei, e apaguei. “Está muito quente com a luz acesa. Olha só como já deu diferença com ela apagada”, ela finalizou. “Melhor ainda”, eu disse. “Quero mesmo meu corpo suado no teu, para que tudo fique mais gostoso e intenso. Me amarro.”

Eu não sei por que diabos ela estava cheia de cu doce nessa noite. Tentei manter o clima quente o tempo todo, porque entre quatro paredes eu não hesito em agir. “Sou quente como o inferno, e você, fria como Gucci Mane” (usei essa referência porque ele costuma fazer alusões de que é frio, como nos discos Woptober e El Gato: The Human Glacier), e não deu outra: ela se acabou de rir. “[Rindo demasiadamente] Quem é Gucci Mane?” ela perguntou. “Depois te conto”, respondi, sussurrando baixinho no ouvido [esquerdo] dela, enquanto beijava o rosto, o pescoço, me embriagando em seu perfume... acariciando como gosto e sei fazer.

Acelerei com ardor e continuei a acariciá-la com a boca. Eu passeava facilmente pelo pescoço dela, que exalava um eflúvio delicioso que ficou no meu travesseiro por quase uma semana. Eu não queria mais trocar a fronha até que o cheiro saísse completamente. Mas enfim... Ela sentia tantas cócegas, que só de tocar na barriga dela ela já achava que eu ia provocá-la. Toda vez que eu chegava na barriga ela me impedia. Tentei pegar os braços dela para impedi-la de agir, mas ela conseguia tirar. Então falei: “Relaxa, honey, eu não vou fazer cócegas. Eu sei que você não gosta.” Ela, desconfiada disse: “Não. Eu não confio nem na minha própria sombra.” Aí falei em tom risível: “Nem eu. Agora deixa eu agir. Pára de bobeira!” Ela cedeu. Vichi... Para quê!? Não resisti. Sacaneei. Subi a blusinha dela, fui beijando a barriguinha, ela rindo, não aguentando de nervoso por causa das cócegas, queria me impedir de agir mas ao mesmo tempo me deixou, então segui em frente. Levemente desabotoei a calça dela, e ia por etapas. Primeiro provoquei, esfregando a bocetinha por cima da calça mesmo, e ela sendo cada vez mais dominada por mim, respirando ofegante e os caralho. Ainda meio insegura e acanhada, mas ao mesmo tempo sem medo de recuar, ela foi permitindo as minhas ações, e quando tirei a calça... Olha... Sem neurose... Com reticências quase infinitas... Eu... Eu não sabia se me entorpecia daquela boceta exageradamente melada ou se enfiava a cara para melar meu rosto todo, porque ela estava extremamente melada... Acho que (literalmente) parecia o Oceano Atlântico. E uma de suas pernas tremia parecendo que eu estava dentro de um trem. “Por que está tremendo?” perguntei. [Em tom risível mas sério,] “Não sei.” ela respondeu. Me contentei com a resposta. Eu só queria saber de me acabar entre as pernas dela e mostrar o quanto é gratificante uma mulher bem lubrificada sem eu nem ter feito nada de mais para que isso acontecesse.

Com a mão na fortuna, adentrei, e lambi a calcinha. Mordi as pernas. Beijava a virilha. Lambia. Ela estava apreensiva... Ansiosa... “Gosta muito de provocar, cara, que filho da puta”, ela dizia. A danada estava bem melada, sem exagero. Antes de avançar, meu corpo já estava louco só de sentir a calcinha melada, só que lambê-la não ia fazê-la chegar ao ápice, então puxei de lado e com dois dedos explorei a magnitude, e com a ponta da língua comecei a agir. Eu até babava enquanto chupava, de tão suculenta que era a boceta dela. Uma coisa de louco!

Agora que botei o pé, não queria sair mais. A posição não estava muito boa [entre as pernas], mas foquei só no ato. Me ajeitei, comecei a trabalhar só com a ponta da língua, bem devagar entre o grelo, com os dois dedos abrindo os grandes lábios. Mas aí eu lembrei que ela adora dedada: comecei. Ali estava o meu dedo, a minha língua e a minha saliva mesclada com o melado gostoso dela, que por mim eu chuparia a noite toda se ela não precisasse ir embora.

Ela começou a gemer baixinho, gostoso, e fui intensificando. Lambendo devagar, babando fácil, e dedando suavemente. Meu corpo tremia por dentro. O tesão tomou conta de nós dois. A perna dela tremia, nos conectamos, e chegou um momento que suguei o grelo dela. Prendi no céu da boca, fiquei sugando por alguns segundos, delirando, procurando o ineditismo. Quanto mais eu chupava, mais babava e mesclava com o melado dela. Mordi o grelo, e perdendo a noção, ela se sentiu desconfortável com a força que eu estava usando. Esqueci que isso é sensível [risos].

Fui parando de lamber devagarzinho, beijando e mordiscando a parte interna das coxas; subindo, dei uns beijos na barriga só para provocá-la, e voltei a roçar os lábios no rosto, morder o queixo, sussurrar besteiras no ouvido...

“Coloca outra coisa na minha bocetinha”, ela disse. “Mete bem gostoso nela.” Obviamente, obedeci.

Peguei a camisinha, engatilhei, e de frente meti nela. Apertadinha... Que bênção!
Mesmo com camisinha dava para sentir a fervura daquela boceta inédita.

Metendo devagar, botei as mãos nos seios dela, apertando os mamilos, massageando, apertando os seios, alternando os movimentos — ela gemia cada vez mais gostoso. Acelerei mais, socando firme, aumentando a intensidade... Eu nunca senti isso, mas não queria parar. Depois de um tempo metendo, mesmo com os braços doendo e um pouco insatisfeito nessa posição, eu só queria saber de gozar espiritualmente e proporcionar o mesmo a ela, só que ela pediu para eu parar. Perguntei: “Que foi?” Ela disse: “Gozei né!?” Eu, sem entender nada, perguntei sussurrando em seu ouvido: “E por que não na minha boca? Vacilou!” Ela só riu.

Depois ela quis mudar de posição e ficou por cima. Encaixou meu pau novamente naquela boceta deliciosa e começou a rebolar gostoso, lentamente. Fui com a boca nos seios dela e comecei a chupar um enquanto o outro a minha mão massageava. Eu fui bem versátil [risos]: socava com vontade, chupava um seio, acariciava o outro; depois dei uns tapas naquela raba abençoada que até fiz com que ela pedisse para parar. Só sei que tudo foi extremamente gostoso.

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