Eu fico vidrado no jeito que você rebola

Foto: Kharina



Deitado na cama enquanto no rádio toca “Double Cup” do Akira Presidente com participação do Bril, ela me atiça como sabe. Me agrada como sabe. Ela é minha joia esporádica. Vai dançando de acordo com a música, muito bem produzida pelo El Lif Beatz e mixada/masterizada pelo Arthur Luna; solta o cabelo, vira de costas para mim, abre as pernas, quase morrendo de tesão com a piroca extremamente dura e o corpo arrepiado; engolindo saliva imaginando seu melado; começo a me masturbar lentamente, provocando a piroca, não vou gozar, aprecio sem moderação a voluptuosidade dela, vidrado como nunca antes, ela desce até a cabeça da piroca mas não senta (desgraçada!), vira de frente, se alisa de um jeito para lá de ímpar, bate na vagina, se deda, leva à boca e chupa o melado (nessa hora eu quase gozo só de ver); aperta os seios com voracidade, esfomeada, dança vidrada em mim, olhando nos meus olhos; intensifico a masturbação, vou ter que gozar! É me martirizar não fazer isso. Caralho, que absurdo! Mas, não! Eu não vou gozar! Preciso me controlar, encontrar meu equilíbrio mental…

Cruzo os dedos por trás da cabeça, me deliciando assistindo o show; na parte do Bril ela literalmente entra em desespero quando ele começa falando “que sensa, que sensa, que sensa, que sensa…”, dá um tapa na vagina, se toca com mais exacerbação, lasciva ao extremo, me fodendo, eu amando; Bril começa a cantar à vera, ela se solta mais ainda, vindo para cima de mim, se posicionando bem na minha boca; esboço a reação de que engoli saliva, olho para ela, olho para a vagina, nem pisco, fissurado; desfaço os dedos cruzados, pego na bunda dela, puxo para mim, me sufoco chupando, mas ela sai e diz: "Hoje não, gostosão!", e eu, à ver navio, não ligo, porque só de vê-la rebolando toda nua já me causa orgasmo mental.

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