I got the keys

Foto: Kharina



I got the keys, então decerto tenho tudo. Pois, se é assim, ela está inclusa. Logo, é toda minha. Com meu êxtase do prazer purificado levei paz, amor, calmaria e suavidade para a danada. Hoje ela me agradece com muito brio por eu ter essa chave. Dos sexos mais extraordinários aos beijos excitantes que nos deixaram na porta do clímax que um estalo a derrubava;
I got the keys para fazer o que eu achar viável para mim. Vivemos para nós, enquanto os néscios se doem com um recalque incomensurável (os homens principalmente).
Independentemente, vem na minha mente uma voracidade que só pode ser calafetada por ela. A equidade nessa fome radical nos torna cada vez menos saciados, pois é nela que obtemos mais motivos para permanecermos obcecados um pelo outro. Não é nada concernente, e sim exato, sem aporia como Michael Jordan ao arremessar a bola e marcar três pontos;
I got the keys para nunca deixar de ser relevante nos meus atos. Por exemplo: ela sabe que sou mais fissurado por sexo oral do que penetrativo, e me respeita, me condecora por isso. Logo, me sinto penhorado pelo feito. Quanto mais chupo, mais me deleito. É indubitável que amo meter gostoso e sentir o vulcão que é a boceta dela, só que minha saliva é extremamente mais apaixonada pela excelsa boceta que vive sorrindo com sua bela aparência rosa como nenhuma outra. Os grandes lábios sabem que eu tenho as chaves, então se conciliam, compilam os sentimentos e tomam um banho de melado quando ela cisma de jorrá-lo por toda a região.

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