Uma (deliciosa) demonstração do que gosto de fazer com uma mulher quando a “tenho” em mãos


Intensidade exacerbada: digamos que esse é o meu mal. Nunca gostei de ser “só mais um Zé” na vida de NENHUMA mulher — muito pelo contrário. O que eu puder fazer (de bom) para me tornar imarcescível em sua passagem pela vida na Terra, farei. Porque eu não sou homem de momentos breves.
Meu lance é, quando possível, alisar as pernas dela em público (sob a calça; saia; short… o que for) — e, se viável, escorregar a mão até a direção da flor e esfregar suavemente a mesma. (O proibido (geralmente) é mais gostoso. Nem todos têm a sagacidade de fazer como tem que ser feito.)

Para mim, faz sentido beijar em público e, de repente, por causa da demasiada intensidade do momento, achar que estou dentro de um motel, perdendo a noção — e encorporando o FODA-SE para quem estiver olhando e achando ridículo. Permitindo que as mãos encaixem na popa de sua bunda e apertem GOSTOSO, de modo guloso (que faz a mulher respirar profundo e/ou sorrir entre o beijo e achar melhor parar).
Tenho (sempre) essa mania de querer fazer de cada beijo o “mais gostoso” de todos os tempos. Arranhar o céu da boca com a língua. Envolvê-la com a dela. Permitir que as bactérias se deleitem e tenham os orgasmos que nunca tiveram antes.

Fazer de cada sexo oral o último, visando só o prazer espiritual, interno… focar só no transcendentalismo do momento. Fazer com que ela pense: “Caralho, o que está acontecendo aqui? Nunca mais quero voltar para a realidade” e se sinta mais amada depois de me dar “tchau” e voltar para sua vida normal.
A meta é chupar, lamber, dedar, morder (de modo EXTREMAMENTE delicado, por favor), cuspir sem a ínfima vontade de fazê-la atingir o alvo do orgasmo físico, para que eu possa continuar à todo vapor trabalhando na provocação. É tentador sentir que estou chegando perto do Mr. Clit. e passar ali uma vez ou outra, alternando entre beijos, lambidas e roçadas com a boca, engolindo imensas quantidades de saliva.

Beijar o pescoço dela e me entorpecer de seu perfume só floresce a tentação. (Eu prezo isso.) Vê-la se permitindo, fechando os olhos e sentindo o momento, tendo consciência de que fez a escolha certa aceitando meu ato. O eflúvio exalando no ar permite que meu olfato se sinta satisfeito e agradecido. E ela, claro, ficando louca à ponto de sentir (se caso estiver usando) a calcinha babando.
[Também em público] acho justo apoiar minha mão em sua cintura e, sem que ela espere, descê-la até o “bumbum guloso” para um aperto de arrepiar até os lábios de sua flor e/ou dar um tapa extraordinário, (literalmente) assustando até quem está ao redor.

É deleitoso atiçar o lado “certinho” das pessoas. Olhares pejorativos, às vezes, nesse caso me inspiram.

Por fim, me pergunto se compensa bancar o certinho e o [repugnante] padrão de viver o básico cheio de hipocrisia dentro do espírito. Porque sejamos sinceros, DE PERFEITO NINGUÉM TEM PORRA NENHUMA.

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