Acariciando sua flor


É claro que toda mulher se sente renovada após uma bela carícia na flor. Com jeitinho, sabendo conduzir os instrumentos — mãos e/ou boca — e agindo naturalmente, dificilmente algo dá errado. Não tem mistério, na verdade.

Tudo fica mais gostoso quando rola um som que dá mais vivacidade ao momento. Então executo minha playlist do Spotify e seleciono “In the Mood”, de Tyrone Davis (meu hino do sexo). E que delícia: ela se deliciou na vibe que a música proporciona. Ótimo, eu pensei. Tirei sua calcinha e comecei de leve, apenas passando uma mão sobre seu bumbum.

– Vai acariciar meu cuzinho também, amor? – ela me pergunta, cheia de fogo e malícia.

– Me perguntando nesse tom, fica difícil dizer não – respondo com um frio na barriga sinistro. Ela foi muito espontânea. Eu não esperava ouvir essa, papo reto.


Peço para que fique de barriga para cima. Ao fazê-lo, fico por cima, passo a cabeça da piroca entre os pequenos lábios da flor, logo penetro lentamente (ela delira), e vou chupando um seio enquanto a outra mão acaricia seu corpo.
Vivenciando um momento mágico, notando cada reação dela, estou com tanto tesão que sinto que vou gozar logo, então paro devagar e tiro. Ela pega minha mão e leva até sua flor, e percebo que é para eu agir enquanto é tempo.

Me deito do seu lado. Sussurrando sacanagem em seu ouvido para aquecer mais ainda, levo a mão direita à flor e suavemente exploro com dois dedos. Ela reage gemendo abafado, querendo se contorcer mas ao mesmo tempo está tão gostoso que ela se arrependeria se o fizesse. Se mantém relaxada, me deixa agir bem à vontade… e por alguns segundos mantenho a palma da mão sob o comando, passando de baixo para cima e de cima para baixo algumas vezes, logo alternando para os dedos novamente. Concomitantemente penetro dois nela, melo e chupo bem no pé do seu ouvido.
Volto a passar as mãos pelo seu corpo, sob uma pele tão suave que nem precisaria jogar óleo se fosse o caso de realizar uma massagem geral. As mãos conhecem seu corpo como Pablo Escobar entendia de fuga da justiça colombiana em seus dias de procurado, e de tão gostoso que está, nem me preocupo mais em qual dedo está acariciando essa flor esbelta e cheia de orgasmos para dar. Está tão melada que os dedos deslizam fácil entre os espaços que encontro. Ela endoida. Ela fica cada vez mais extasiada, porém tranquila. Só sente e geme.

Resolve se apoiar aonde pode em mim. Puxa meus cabelos. Me arranha. Me chama de safado. Toda desengonçada tenta me morder. Nada corta o clima. Ela se sente cada vez mais confortável sentindo minha mão envolvendo sua flor. Então penetro só um dedo, e logo tiro, passando por ela e depois dou para ela chupar — que se deleita e ainda morde meu dedo.

A finalizar, peço para que ela fique debruçada. Eu amo ver sua flor desse jeito… parece que ela se abre, fica mais atraente… é gostoso pacaralho.

Respondendo a pergunta que ela me fez lá no início, mantenho o polegar em seu cuzinho e os outros dedos na flor, fazendo com que ela se empine e diga baixinho:

РVoc̻ ̩ um presente de Deus.

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